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O projeto “Nome” nasce, em 2020, de uma ideia original de João Abrantes (maestro da Filarmónica Idanhense) e do músico idanhense Rogério Celestino, atualmente a viver em Itália.
Teve, então, início uma partilha de conteúdos entre músicos da Filarmónica Idanhense e Rogério Celestino, no âmbito do Centro de Recursos da Memória e da Música, unidade orgânica da Filarmónica.
O trabalho inclui uma profunda investigação sobre a musicalidade de Idanha-a-Nova, com o objetivo de a proteger e promover a música, a tradição e a memória de todo o concelho. Assim, foram construídas novas harmonizações para dar lugar a novas interpretações, tendo a música tradicional de Idanha-a-Nova sido adaptada a outras sonoridades, nomeadamente elementos de outras zonas do mundo e música eletrónica.
O processo criativo iniciado há dois anos culmina numa residência artística, que decorre entre 11 e 15 de julho, sob a direção artística de João Abrantes. A Rogério Celestino juntam-se outros músicos do concelho de Idanha-a-Nova, incluindo da Filarmónica, as Adufeiras de Idanha e convidados a divulgar oportunamente. O plano de trabalhos inclui ensaios, aperfeiçoamento e gravações.
O resultado do trabalho desenvolvido será apresentado em espetáculo, no dia 16 de julho, no Centro Cultural Raiano, que comemora 25 anos de atividade, e será editado em CD e disponibilizado nas plataformas digitais.
Esta iniciativa resulta de uma coprodução original entre o Município de Idanha-a-Nova e a Filarmónica Idanhense e realiza-se com o apoio do Programa de Apoio à Programação da RTCP/DGArtes.

07 julho 2022


 

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