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No dia 25 de novembro de 2021, celebraram-se 30 anos de ensino superior em Idanha-a-Nova.

A cerimónia teve lugar no Auditório Prof. Domingos Rijo, da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova (ESGIN), com a presença de alunos e antigos alunos, professores, corpo não docente, órgãos de gestão e vários parceiros locais, com destaque para a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova.

A oração de sapiência foi proferida por João Ruivo, primeiro diretor eleito da ESGIN e com uma reconhecida carreira ligada à educação, que abordou as ameaças e desafios da globalização, o papel social das instituições de ensino superior e investigação aplicada, a constituição de parcerias com universidades de Espanha e “o poder que a educação pode provocar nas mudanças profundas das sociedades”.

“Ser periferia nas atuais condições pode não ser uma fatalidade histórica. Pode ser apenas uma forma de assumir um olhar diferente sobre a nossa situação; de transformar uma adversidade numa oportunidade de mudança sustentada e com mais-valias. Uma nova, mais aberta e mais dinâmica maneira de olhar para o mercado ibérico e para o mercado lusófono, que pode permitir-nos passar de instituição geograficamente periférica para um novo posicionamento e uma nova centralidade face a esses mercados emergentes”, afirmou João Ruivo.

A diretora da ESGIN, Sara Brito Filipe, realçou que os 30 anos da instituição foram “comemorados com um programa que incluiu atividades nas três grandes áreas de intervenção da ESGIN: a gestão, o direito e o turismo, em parceria com entidades de Idanha-a-Nova e envolvendo antigos alunos e novos estudantes”.

“A ESGIN é um excelente exemplo de como o ensino superior politécnico pode e deve contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural de um concelho e de uma região. É indiscutível o impacto significativo que a ESGIN tem para a comunidade onde está inserida”, afirmou Sara Brito Filipe.

O leque de formações da instituição permitiu formar mais de 2600 diplomados ao longos dos últimos 30 anos, “este é o número do sucesso do ensino superior em Idanha-a-Nova”, observou a diretora da ESGIN. 

Sara Brito Filipe expressou o seu reconhecimento pela comunidade académica da escola, a rede de parceiros regionais, nacionais e internacionais, e transmitiu uma mensagem especial à Câmara Municipal de Idanha-a-Nova. “É uma parceira por excelência. A autarquia sabe melhor do que ninguém o que esta escola representa para o concelho, por isso, assumiu a parceria desde o primeiro momento, reforçando-a ao longo dos tempos. Das instalações aos apoios no pagamento de propinas, dos transportes à habitação, não têm sido poupados esforços na procura de soluções para os desafios constantes”.

O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, referiu que “a ESGIN é um exemplo de luta contra as assimetrias e, com isso, tem conseguido resultados positivos que não beneficiam só a região, mas todo o país”.

Armindo Jacinto considera que “o ensino superior descentralizado não só permite esbater assimetrias no país, mas também tem reflexo no aumento do investimento e do conhecimento em territórios do interior, e daí resulta a criação de riqueza e emprego”.

“A autarquia está disponível para criar condições para que a ESGIN continue a ter sucesso em Idanha-a-Nova e a contribuir para o êxito do Instituto Politécnico de Castelo Branco”, garantiu Armindo Jacinto.

A sessão solene do 30º aniversário da ESGIN contou ainda com intervenções do vice-presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, Nuno Castela, e da presidente da Associação de Estudantes da ESGIN, Telma Moitas, que felicitaram a ESGIN por este momento tão significativo.

29 novembro 2021


 

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