Este website utiliza cookies que facilitam a navegação, o registo e a recolha de dados estatísticos.
A informação armazenada nos cookies é utilizada exclusivamente pelo nosso websiteAo navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

A aldeia histórica de Monsanto recebeu de 14 a 17 de março as XVIII Jornadas de Interpretação do Património Transfronteiriço, que decorreram pela primeira vez em Portugal.

A aldeia mais portuguesa acolheu dezenas de investigadores e estudiosos em património, numa organização espanhola da AIP – Associação para a Interpretação do Património, com a colaboração do Município de Idanha-a-Nova, da Naturtejo - Empresa de Turismo, EIM e do Parque Natural do Tejo Internacional.

No encerramento das Jornadas, o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, afirmou que o evento da AIP em Monsanto “vem reconhecer o prestígio deste território distinguido pela UNESCO e com um forte posicionamento no mercado ibérico”.

O autarca apresentou as estratégias de desenvolvimento sustentado de Idanha-a-Nova, premiadas nível nacional e internacional, e as suas principais distinções: Cidade Criativa da Música da UNESCO; Reserva da Biosfera da UNESCO; Geoparque Mundial da UNESCO; e Bio-Região.

Previamente, na abertura das Jornadas, foi a vice-presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Idalina Costa, quem deu as boas vindas aos participantes, oriundos de várias regiões de Portugal e de Espanha, mas também de países mais distantes como a Finlândia.

A presidente da AIP fez um balanço muito positivo da iniciativa. Para Marlene Anaya García “não poderia ter sido escolhido um lugar melhor que Monsanto, porque aqui conseguimos vivenciar de forma única o património material e imaterial”.

Durante quatro dias os participantes desdobraram-se em palestras e visitas guiadas ao património de Idanha-a-Nova, partilhando momentos que deixaram uma imagem muito positiva.

Venha Recomeçar em Idanha-a-Nova!

Aqui esperamos por si, pela sua família e pelas suas ideias.