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Fotos: Direção Regional de Cultura do Centro 

A aldeia histórica de Idanha-a-Velha, no concelho de Idanha-a-Nova, foi o palco da Conferência Internacional "Cultura. Território e Desenvolvimento", que juntou durante três dias (11 a 13 de julho) os mais diversos agentes culturais numa reflexão conjunta sobre estratégias para a cultura.

O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, interveio na sessão de abertura do certame, na Sé Catedral de Idanha-a-Velha, acompanhado da Ministra da Cultura, Graça Fonseca, da presidente da CCDR Centro, Ana Abrunhosa, do presidente da Turismo do Centro, Pedro Machado, e de Suzana Menezes, Diretora Regional de Cultura do Centro, entidade organizadora da conferência.

Armindo Jacinto fez questão de enaltecer a escolha de Idanha-a-Velha para acolher este evento que promoveu uma discussão alargada sobre o papel da cultura no desenvolvimento dos territórios.

Essa honra permitiu demonstrar ‘in loco’ o trabalho que tem sido realizado na investigação e valorização do património de Idanha-a-Velha, que integra a rede das 12 Aldeias Históricas de Portugal, e do concelho de Idanha-a-Nova em geral, que possui três selos da UNESCO no seu território.

A conferência teve como pano de fundo a competição que se avizinha em Portugal para selecionar a Capital Europeia da Cultura 2027 e apresentou casos nacionais e internacionais, com relevo para as experiências das Capitais Europeias da Cultura e também da Rede de Cidades Criativas UNESCO, a qual inclui a Cidade da Música de Idanha, um importante título que Armindo Jacinto teve a oportunidade de abordar nos seus benefícios e oportunidades.

Outros momentos relevantes da conferência foram a visita ao campo arqueológico do Projeto IGAEDIS, um projeto de investigação em Idanha-a-Velha que visa estudar os ‘tesouros’ da antiga cidade da Egitânia, e o concerto da Orquestra Sem Fronteiras, um projeto musical que tem sede em Idanha-a-Nova.

 

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